A população de Floresta, em Pernambuco, enfrenta mais um episódio alarmante da gestão municipal. A prefeitura acumula um débito superior a R$ 1.200.000,00 com a Neoenergia (CELPE), fornecedora de energia elétrica, um problema que expõe não apenas a desorganização financeira, mas também a fragilidade administrativa que compromete o município.
O reflexo dessa inadimplência foi sentido recentemente no Parque de Exposições Audomar Ferraz. A CELPE condicionou a ligação provisória de energia no local ao pagamento do débito acumulado. Apesar de não ter ocorrido um corte total no fornecimento, o episódio acendeu um alerta crítico sobre o risco de colapso nos serviços públicos essenciais, caso a postura de inadimplência persista.
A atual administração, marcada por amadorismo e despreparo, demonstra ser incapaz de honrar compromissos financeiros essenciais para o funcionamento da cidade. Atrasos nos pagamentos de fornecedores, empresas e até salários de contratados refletem a perda de credibilidade da prefeitura. Essa postura compromete o desenvolvimento local, afasta investidores e intensifica o clima de insatisfação popular.
A dívida com a CELPE se tornou o símbolo do descaso com a gestão pública e com os compromissos fundamentais do município. A população, já cansada de promessas não cumpridas, cobra respostas e medidas concretas para evitar que Floresta afunde ainda mais em uma crise administrativa e financeira. Entre as críticas mais recorrentes, muitos apontam o contraste entre os discursos de campanha, recheados de promessas, e a realidade de uma administração que opta pelo velho “pão e circo” em detrimento de soluções reais.
Superar esse momento delicado exige transparência, planejamento e responsabilidade na gestão dos recursos públicos. A inadimplência com um serviço essencial como a energia elétrica é inadmissível e evidencia, de forma clara, a urgência de repensar a condução do município. A população de Floresta espera mais do que desculpas: exige ações efetivas e a reconstrução da confiança abalada por uma gestão que tem falhado em cumprir seu papel.
Diante desse cenário preocupante, o blog lança um questionamento direto: qual vereador ou grupo de vereadores terá a coragem de protocolar um pedido formal à prefeita para que ela informe à população detalhes sobre esse débito milionário com a CELPE e quais providências estão sendo tomadas para solucionar a questão? A atuação fiscalizadora dos vereadores é crucial nesse momento para cobrar transparência, respostas e garantir que os interesses da população sejam protegidos. O povo de Floresta está atento e espera que seus representantes no Legislativo cumpram o papel de fiscalizar e exigir ações efetivas para evitar que o município siga mergulhado no caos administrativo.
2 comentários
A situação é mais que crítica em todos os aspectos, em Floresta. Aqui virou terra sem Lei. Não se respeita a população, quando se deixa de efetuar o pagamento dis funcionários; não cuida da saúde, quando não se tem o básico para oferecer aos municipes; a infraestrutura deixa muito a desejar, haja visto, esgotos a céu aberto, entulhos com reformas de cunho da prefeitura”, tudo aqui é prioridade ” e tudo aqui se deixa muito a desejar.O caos é notório em toda zona urbana e rural. Tá muito difícil, no mínimo sobreviver aqui.Transparência? Nenhuma. Providências em solucionar problemas? Zero. O povo sofre, a cidade não se desenvolve, e a tal reconstrução, virou destruição. Onde encontrar solução? A quem recorrer providências?
O descaso, a falta de respeito e a destruição causada em Floresta por essa gestão é enorme!!!